Editorial: o Lado B do Rio e o Programa Mais Médicos
Em 28 de março de 2013, o jornal O Dia trouxe em sua manchete:
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Em 30 de abril de 2014, nosso panelista Fagner Torres postou em seu Facebook:
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Em 14 de novembro de 2018:
Diz o Dr. José Angel Véliz, na manhã desta sexta-feira, 16, após retornar a capital da ilha caribenha, Havana:
Nosotros ratificamos esta decisión de no seguir participando de el Programa Más Médicos para el Brasil. Devido a las manifestaciones de este LACAIO DE LO IMPÉRIO, el nuevo presidente electo de Brasil, que para nada tiene conocimiento y preparación para ser presidente de este país. Y además, que no lo interesa la salud del pueblo brasileño.
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Estima-se que 28 milhões de pessoas ficarão sem atendimento médico após a saída dos 8.332 profissionais cubanos do programa de saúde. A informação é da Confederação Nacional dos Municípios (CNM).
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Parabéns aos 57 milhões de eleitores que votaram num Comentarista de Portal para presidente. Sobre isso, diria Lima Barreto: “o Brasil não tem povo, tem público.”
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Foto de capa: Araquém de Alcântara.

Jornalista. Pergunto e opino no @ladobdorio . Antes: ESPN FC Brasil e Jornalistas Livres. Eventual: Correio da Cidadania.
Toda essa raiva do programa mais médico ficou muito bem explica pela visão de racismo contra os médicos quem em sua maioria vinham de Cuba e também são negros, sendo assim tendo uma visão e preocupação muito maior com o público mais pobre que atende do que os médicos brasileiros, quem em sua grande maioria são brancos e vindos das classes mais altas da sociedade e que quase nunca atendem o público mais pobre e quando o faz quase sempre trata muito mal.
Sigo o relator.